Hoje, 2 meses antes da nossa princesa completar 4 anos deidade, tomámos mais um decisão que mudará para sempre as nossas vidas: Vamoster um 2º filho!
Sempre dissémos que queriamos ter 2 filhos. Eu cheguei aambicionar ter 3. Contudo, após o nascimento da Mafalda sentimos-nos de talforma preenchidos que deixámos de pensar nisso.
Porém, a Mafalda começou a pedir um mano acho que logo assim que começou a falar. Quase todos os dias insiste,pede, implora. E eu, confesso, que não só comecei a ceder à pressão como euprópria comecei a achar que ficar só com um filho era parco.
Eu sou filha única e sinto, algumas vezes, que é uma granderesponsabilidade. Penso que quando os meus pais forem idosos serei eu a ter queassegurar que terão uma velhice feliz, acompanhada e sã. E como sabemos, com oritmo de vida que hoje levamos será um grande desafio.
Sendo assim, fui amadurecendo a ideia e achei que estava nahora. Não gostaria de uma diferença maior do que 5 anos e a ter um 2º filho deveriaser no próximo ano: a Mafalda ainda estará no infantário e evita-se duasmudanças grandes em simultâneo: um irmão e a entrada na escola primário (oumelhor dizendo no primeiro ciclo).
Então, decidi expôr os meus pensamentos ao maridão e ver seele concordava comigo. A verdade é que ele se tem sempre mostrado um pouco maisrelutante em relação a este assunto. E a primeira vez que conversámos ele aindaestava com muitas dúvidas. Expliquei-lhe o meu ponto de vista e decidimosesperar algum tempo para ele amadurecer ideias.
Então, este Domingo, falámos novamente e ele disse-me queestava preparado para dar este novo passo. Que tinha a certeza que se decidisseter mais um filho não se iria arrepender da decisão e que caso decidisse nãoter poderia vir a arrepender-se.
Assim, começa uma nova caminhada que ficará em stand-by até27 de Outubro pois só nessa altura tenho consulta no meu médico.
Estou feliz!
Sempre dissémos que queriamos ter 2 filhos. Eu cheguei aambicionar ter 3. Contudo, após o nascimento da Mafalda sentimos-nos de talforma preenchidos que deixámos de pensar nisso.
Porém, a Mafalda começou a pedir um mano acho que logo assim que começou a falar. Quase todos os dias insiste,pede, implora. E eu, confesso, que não só comecei a ceder à pressão como euprópria comecei a achar que ficar só com um filho era parco.
Eu sou filha única e sinto, algumas vezes, que é uma granderesponsabilidade. Penso que quando os meus pais forem idosos serei eu a ter queassegurar que terão uma velhice feliz, acompanhada e sã. E como sabemos, com oritmo de vida que hoje levamos será um grande desafio.
Sendo assim, fui amadurecendo a ideia e achei que estava nahora. Não gostaria de uma diferença maior do que 5 anos e a ter um 2º filho deveriaser no próximo ano: a Mafalda ainda estará no infantário e evita-se duasmudanças grandes em simultâneo: um irmão e a entrada na escola primário (oumelhor dizendo no primeiro ciclo).
Então, decidi expôr os meus pensamentos ao maridão e ver seele concordava comigo. A verdade é que ele se tem sempre mostrado um pouco maisrelutante em relação a este assunto. E a primeira vez que conversámos ele aindaestava com muitas dúvidas. Expliquei-lhe o meu ponto de vista e decidimosesperar algum tempo para ele amadurecer ideias.
Então, este Domingo, falámos novamente e ele disse-me queestava preparado para dar este novo passo. Que tinha a certeza que se decidisseter mais um filho não se iria arrepender da decisão e que caso decidisse nãoter poderia vir a arrepender-se.
Assim, começa uma nova caminhada que ficará em stand-by até27 de Outubro pois só nessa altura tenho consulta no meu médico.
Estou feliz!
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