Faz hoje precisamente 3 anos que um longo namoro culminou como desejávamos. Faz hoje 3 anos que subimos ao altar do Amor e jurámos fidelidade, compreensão, companheirismo.Faz hoje 3 anos que vivi o dia mais feliz da minha vida.Faz hoje 3 anos que me senti a mulher mais completa do mundo.E durante estes 3 anos, sinto que nunca na vida estive tão certa como no dia em que decidimos dar este passo.Estar contigo é algo de indescritivel. É um sonho tornado realidade; é sentir-me completa e amada; é amar-te incondicionalmente.E como é possível tanto amor crescer a cada dia? Não sei. Só sei que hoje te amo mais do que ontem e certamente menos do que amanhã.Obrigada por seres quem és. Obrigada por estares sempre aqui. Obrigada por seres companheiro, amigo, amante...AMO-TE MUITO!
Estudei durante 17 anos. Tirei um curso tipicamente masculino. Nunca reprovei a nenhuma cadeira. Aliás, ao longo do meu percurso académico tive apenas duas notas abaixo de 10.2 meses antes de concluir o curso, tinham-me proposto um emprego, com um salário de fazer inveja a qualquer um.Mas infelizmente, as coisas nesse primeiro emprego não correram bem (por motivos que me foram alheios) e fiquei desempregada. No entanto, não desanimei. Arregacei as mangas, fiz um curso de especialização e em 4 meses conseguia novo emprego. Um trabalho aliciante, não tão bem remunerado mas... o dinheiro não é tudo. Infelizmente, também aqui o sonho se tornou em pesadelo... Uma pessoa dentro da empresa, fez-me a cama, tentaram-me forçar a sair... Mas, mais uma vez lutei e, consegui fazer com que os derrotados fossem eles. Mas perdi o emprego na mesma.Hoje, estou aqui em busca de um novo emprego. Não está fácil. A cada dia que passa, a esperança vai-se desvanecendo...A frustração é cada vez maior. Afinal, de que me serviu estar entre os 10% melhores alunos do curso? De que me serviu tanto estudo, tantas privações?Além do mais, pessoas com competências bem inferiores às minhas, estão em situação muito melhor apenas porque conhecem o Sr. Cunha!Estou frutrada.Às vezes apetece-me desistir de tudo. Estou farta de anúncios de jornal, de candidaturas espontâneas, de não obter respostas...Mas acima de tudo, lamento não poder fazer planos para o futuro. Não poder pensar no dia de amanhã e no que ele me reserva... Porque todos os dias se resumem a uma vida vazia de Dona de Casa*, e a um écran de computador...* Para mim, a profissão de Dona de Casa é tão nobre quanto qualquer outra. Simplesmente não é para mim... Se ainda fosse a profissão Mãe...
Desde que me conheço que sempre adorei bébés, que sempre brinquei às mamãs, às grávida... Quando andava na 1ª classe (ainda se chamava assim), há custa da gra
videz de uma prima, obriguei a minha mãe a tirar os elásticos da cinta de todos os meus vestido, para poderem ficar "à mamã".
Hoje, com 26 anos e casada há quase 3, o meu desejo de ser mãe, de embalar o meu filho nos braços, de o aconchegar, de o alimentar com o meu leite é muito, muito grande.
Mas a vida troca-nos as voltas e nem sempre tudo é tão simples quanto gostaríamos.
Acontece, que estou desempregada. Ora, a situação económica não é a mais favorável e a perspectiva de arranjar outro emprego estando grávida é praticamente nula.
Por isso, os planos são mais uma vez adiados... Até quando?
... em que nos sentimos de mal com o mundo. Ou melhor, em que o mundo teima em que nos sintamos mal com ele :(
Em Portugal existem cerca de 40.000 doentes diagnosticados com Artrite Reumatóide, uma doença inflamatória crónica que pode limitar os gestos diários destes doentes. O simples acto de abrir uma porta, agarrar numa caneta ou calçar uns sapatos pode ser um suplício para alguns destes indivíduos, que são lembrados hoje, data em que se comemora Dia Nacional dos Doentes com Artrite Reumatóide.Principais Aspectos da Artrite Reumatóide- É uma doença inflamatória crónica, de causa ainda desconhecida, envolvendo particularmente as articulações;
- Atinge mais o sexo feminino do que o masculino;
- Inicia-se, frequentemente, entre os 30 e os 40 anos, mas pode ocorrer na terceira idade;
- Não respeita raças nem climas;
- Afecta a capacidade produtiva do indivíduo, a sua vida familiar e social;
- A doença pode evoluir de três formas, se não for tratada:
1) Entrar em remissão - os doentes deixam de ter sintomas;
2) A grande maioria dos doentes mantém a sintomatologia ao longo do tempo;
3) Uma pequena parte evolui para formas muito graves, provocando grande incapacidade. Quando a doença evolui sem tratamento ou não responde aos medicamentos, ocorre destruição de cartilagens, ossos, tendões e ligamentos circundantes, conduzindo à destruição das articulações, com a consequente incapacidade permanente;
- Caracteriza-se por provocar dor, principalmente nas articulações das mãos, punhos, cotovelos, joelhos e pés, mas pode afectar qualquer articulação;
- Pode afectar outros orgãos: olhos, coração, pulmões, rins, sistema nervoso periférico;
- A anemia é também um sintoma muito frequente;
- Pode associar-se a outra doença, a síndroma de Sjörgen, que afecta as glândulas salivares e lacrimais, originando uma secura nas mucosas;
- Tem tratamento e deve ser acompanhada por um especialista com experiência no diagnóstico e tratamento, pois não tratada ou descurada pode "atirar" o doente para uma cadeira de rodas;
- Pode manifestar-se por um ou mais episódios e a sintomatologia desaparecer; mas, nalguns doentes, mantém-se activa durante toda a vida;
- O prognóstico é tanto melhor quanto mais precoce for o diagnóstico e o início do tratamento correcto;
- A artrite reumatóide resulta numa reduzida qualidade de vida e numa redução significativa da esperança de vida, estimada entre 3 a 10 anos.Fonte: http://www.andar-reuma.pt/
"A máquina tem contracções, como qualquer mulher em trabalho de parto. Tem um boneco-bebé com cordão umbilical, que pode sufocar por falta de oxigénio. No momento do part
o, nada pode falhar. E para o médico, o treino é fundamental. Mas como treinar em situação real não é uma opção, os futuros médicos de todo o mundo vão poder aprender a lidar com partos críticos com um simulador de alta fidelidade em desenvolvimento no Porto, pelo Instituto de Engenharia Biomédica (INEB).
Os dados dos serviços de saúde do mundo ocidental demonstram que o número de mulheres que dão à luz depois dos 35 anos está a crescer. Um factor que aumenta a incidência de partos com probabilidade de se complicarem. Por outro lado, há cada vez mais recurso às técnicas de fertilização in vitro, para combater a crescente infertilidade que ataca os casais. E nesses casos, os estudos demonstram que 50% dos partos acarretam complicações. Ou seja, há cada vez mais partos de risco.
É neste cenário, explica Willem Van Meurs - investigador do INEB que está à frente do projecto -, que é cada vez mais importante o desenvolvimento de um simulador de partos de risco. Não há números para Portugal, mas estudos realizados em Inglaterra mostram que há cerca de três mil mortes fetais por ano e metade deve-se a erro médico da equipa que realiza o parto.
Por isso, treinar situações de alto risco, em que erros causam mortes, é fundamental na formação dos médicos, que enfrentam ainda a pressão do tempo. Um feto humano pode sobreviver sem oxigénio durante cinco minutos, sem consequências de maior. Mas a partir daí, por cada minuto que passa, a probabilidade de lesões irreversíveis aumenta, até que, ao quarto de hora, o feto morre.
Há já um simulador, que há cerca de dois anos está a ser usado pelos alunos da Faculdade de Medicina do Porto. É o único modelo existente (ver fotos), mas é ainda muito limitado face às possíveis complicações que podem surgir no parto. O objectivo do grupo do INEB é criar uma nova máquina de alta fidelidade que permita, por exemplo, que o "bebé" morra, se o estudante errar os procedimentos.
O primeiro protótipo, único a ser desenvolvido no mundo, deverá estar pronto para apresentação à indústria em Junho, no decorrer da Conferência Europeia de Simulação em Medicina, a realizar-se no Porto. E, afirma Willem Van Meurs, esta é uma área em que é de esperar grande interesse por parte de empresas que comercializam o equipamento.
O novo simulador tem como grande objectivo dar "vida" ao bebé. Ou seja, a equipa de investigação desenvolveu modelos matemáticos que permitem reproduzir a oxigenação do bebé, através do sinal da frequência cardíaca fetal. A interacção entre a máquina e o estudante é outra valência, levando a que os sinais fisiológicos de mãe e feto sejam afectados pela actuação médica, até que, no limite, a "morte" possa ocorrer. Várias complicações de parto são previstas no simulador. Afinal, o pior erro que um médico pode cometer é nem sequer reconhecer que está perante uma situação crítica."
Fonte: http://dn.sapo.pt/2006/02/27/sociedade/partos_plastico_salvam_vidas.html
Como podem verificar pela barrinha acima, estou casada há quase três anos.Ainda não tenho filhos, apesar de possuir um forte instinto maternal e um imenso desejo
de ser mãe. Mas, infelizmente, ainda não estão reunidas as condições para poder disfrutar de uma maternidade em pleno.Ora, acontece que os "terceiros" não conseguem compreender isso. A pressão da sociedade para que um casal tenha um filho é enorme. É impossível encontrar amigos, familiares, conhecidos que não perguntem logo: "Então e bébés, ainda nada?"Fazem-me sentir um misto de sentimento de culpa e revolta. Por ainda não ter conseguido criar as condições que me permitam ter um filho. Por não ter conseguido um emprego estável. Por não ter coragem de fechar os olhos e realizar aquilo que me faria feliz - Ser Mãe.Mas por outro lado, não consigo deixar de pensar que esses "terceiros" não fazem a menor ideia se estou a tentar engravidar, se já tentei e não consegui, se não quero ter filhos (esta é uma opção tão legítima como outra qualquer). E é nestas alturas em que me ponho a pensar, que me lembro das imensas mulheres, que desejam ardentemente ter um filho, que passam anos a tentar e que não conseguem, que passam por duros tratamentos emocional e físicamente desgastantes...Se para mim, estes comentários de "terceiros" são desgastante e revoltantes, imagino (ou melhor, não imagino) o que custará a uma mulher que foi apanhada nas malhas da infertilidade.O que custará a uma mulher que deseja um filho mais do que tudo no mundo, ouvir aquilo que já muitas vezes eu ouvi: "Então vocês não sabem como se faz?"Um forte abracinho para todas as super mulheres que tentam engravidar e que têm dificuldade em o conseguir. A todas elas deixo a minha admiração pela coragem, pela força, pela capacidade de lutar. Não percam a esperança!
Às portas de mais um fim-de-semana deixo-vos uma imagem da maternidade no mundo animal. 
É ou não comovente?
_Os bebés com três meses de idade já manifestam preferências em matéria racial, indica um estudo publicado hoje
em Israel. De acordo com os investigadores, esta descoberta pode ajudar a combater o racismo e os estereótipos que o fomentam.
O responsável pela investigação, Yair Ben Haim, do Centro Adler para o Desenvolvimento Sociológico e Patológico da Criança, sustenta que nessa idade as crianças preferem ver rostos da sua própria raça.Os investigadores chegaram a esta conclusão depois de terem colocado bebés brancos e bebés pretos, sentados ao colo das suas mães e à frente de um computador que lhes mostrava rostos de cada uma das raças durante dez segundos de cada vez.A observação das suas reacções e do tempo que olharam para os rostos no computador levou-os a concluir que os bebés se concentraram e "preferiram" a imagem do rosto da sua própria cor.O facto de terem determinado esta preferência prematura "pode contribuir para o conhecimento das inclinações da criança durante toda a sua vida", declarou Ben Haim ao jornal israelita "Yediot Aharonot"."A descoberta pode ajudar a agir contra o racismo e a compreender a formação dos estereótipos que o fomentam", acrescentou.No estudo participou um terceiro grupo de bebés, filhos de etíopes mas nascidos em Israel, e que residiam com as suas famílias num centro de acolhimento de imigrantes judeus recém-chegados, com diversas origens nacionais e raciais.Neste caso, os bebés estudados não mostraram preferência por rostos brancos ou negros, observando-os de igual modo e durante o mesmo tempo.Fonte: http://www.publico.ptAcham isto realmente possível? Tem alguma história de reacção menos boa dos vosso bébés a pessoas de outras raças?
Ter um filho não é de todo uma decisão que possa ser encarada de ânimo leve. Mais não seja porque se trata de
uma decisão que tem a capacidade de mudar do dia para a noite a vida do casal. E para sempre. Nenhuma mulher, por mais fortes e activos que sejam os seus instintos maternais, tem noção do que é ser mãe até atingir esse estatuto. Nessa altura, as imagens cor-de-rosa criadas durante a infância e adolescência dão lugar a uma realidade bem mais crua e cansativa. Ser mãe é nunca ter tempo, dinheiro, apoio e preparação suficientes para tomar conta de um bebé. Ser mãe é desdobrar-se em quatro, sem nunca poder respirar para recarregar energias. Mas o pior de tudo é, mesmo sendo mãe, nunca conseguir evitar este ou aquele erro que põe em causa o seu desempenho em prol do filho. Os homens também não estão melhor neste campo. Também eles sofrem como ninguém quando assumem a paternidade tal qual ela deve ser assumida – de forma responsável e plena. Para ambos os elementos do casal, o bebé passa a ser a única prioridade, em detrimento, muitas vezes, de outras áreas, até então vitais, da sua vida. É o caso, por exemplo, da profissão.
Tomar uma decisão
Há casais que não se assustam com facilidade. São estes que, geralmente, persistem na ideia de ter um filho, apesar das mudanças que tal decisão acarreta. Em princípio, são pessoas que sempre se viram no papel de pais e que, por conseguinte, desde cedo começaram a demonstrar gosto pela maternidade/paternidade. Mas se há quem decida “sim”, também há quem se fique pelo “não”. Por estranho que pareça, há pessoas – incluindo mulheres – que nunca sonharam ter filhos. Podem até gostar bastante de crianças, mas não conseguem imaginar-se nos estatutos de mãe ou de pai. Trata-se de uma decisão tão legítima quanto a primeira. Afinal, ninguém é obrigado a ter filhos. Essa opção deve ser feita com base na vontade de cada um, tendo em conta as expectativas e sonhos que tem para a vida futura. Depois há os indecisos. Aqueles que não conseguem chegar a uma decisão definitiva, adiando de ano para ano a hipotética gravidez, alegando um conjunto de circunstâncias quase sempre adversas à concretização do projecto familiar. Ao contrário do que se possa pensar, este cenário até é positivo, na medida em que estas pessoas não cometem o erro de realizar algo para o qual não estão (ainda) minimamente preparadas. No fundo, é este o truque: tomar a decisão de ter ou não ter filhos implica uma grande dose de reflexão e bom senso. O bebé assim o exige.Fonte: http://bebes.clix.pt
A Comissão Europeia aprovou recentemente uma nova terapêutica para o combate ao cancro metastizado, a fase terminal da doença na qual a sobrevida é de 5 anos em apenas 20% dos casos.
Trata-se do cloridrato de doxorubicina lipossómica peguilada , que, ao contrário das terapêuticas convencionais de quimioterapia para o tratamento do cancro da mama, demonstrou não provocar cardiotoxicidade e alopécia (perda de cabelo) significativas. A cardiotoxicidade tem sido uma das limitações do uso da doxorubicina convencional, um dos mais activos agentes usados no tratamento do cancro da mama metastizado.
A aprovação da Comissão Europeia permite a introdução do tratamento no mercado com indicações unificadas, com efeito imediato nos 15 Estados Membros da União Europeia, bem como na Islândia e Noruega.
O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum nas mulheres, com cerca de 12% de mulheres a nível mundial em risco de desenvolver a doença em qualquer momento da vida.
Para doentes em fase terminal, ou com cancro da mama metastizado, a sobrevida de 5 anos é de apenas 20%, e a sobrevida média é de dois anos após comprovação documentada de metástase e início de quimioterapia.
Por esta razão, o cancro da mama é a segunda causa de morte por cancro em mulheres, a seguir ao cancro do pulmão e é a primeira causa de morte nas mulheres com idades compreendidas entre os 40 e os 55 anos de idade. Embora as taxas de mortalidade por cancro da mama tenham diminuído ligeiramente na última década devido a progressos na detecção precoce e tratamento da doença, ainda se mantêm elevadas.
Actualmente, cerca de 67.000 mulheres morrem de cancro da mama por ano, nos principais países Europeus. Cerca de 10% a 15% de todos os diagnósticos de cancro da mama são cancro da mama metastizado e outros 40% de casos envolvem nódulos linfáticos axilares (NLs). Em cerca de 70% destas últimas doentes, a doença pode, eventualmente, recidivar, ocorrendo cancro da mama metastizado em cerca de dois terços destes casos.
CAELYX é o cloridrato de doxorubicia, um agente citotóxico largamente usado, numa for-mulação lipossómica peguilada de circulação sanguínea prolongada. Os citotóxicos estão indicados na prevenção da replicação das células que se dividem rapidamente, incluindo as células tumorais.
Actualmente esta terapêutica é comercializada nos países da UE para o tratamento do cancro do ovário em fase avançada em doentes em que o regime quimioterapêutico de primeira linha com platinos se tenha revelado ineficaz e para o tratamento do sarcoma de Kaposi associado à SIDA em doentes com contagens de CD4 baixas (<200>
Fonte: http://mulher.sapo.pt
Um blog para nós, mulheres, sobre nós, os nossos problemas, as nossas preocupações, os nossos momentos de felicidade... Um blog nosso!Usem e abusem!P.S. - Os elementos do sexo masculino também são bem-vindos!